quinta-feira, 25 de outubro de 2012

GESTAÇÃO


Líquido amniótico: o que é normal? O que não é?

O líquido amniótico é o fluido que preenche a bolsa amniótica e no qual o embrião fica imerso durante a gestação. No início da gravidez ele tem aspecto transparente e à medida que ela evolui fica mais espesso e esbranquiçado (leitoso). Envolvendo o bebê, o líquido amniótico o protege de choques e movimentos bruscos, não deixa o cordão umbilical sofrer compressões e mantém a temperatura adequada dentro do útero. Além disso, torna menor a energia gasta com os movimentos fetais, tem importantes propriedades bacteriostáticas e ajuda na alimentação do bebê.
O exame do líquido amniótico através da amniocentese (retirada por punção de certa porção do líquido amniótico para análise em laboratório) pode produzir informações sobre doenças e alterações genéticas e cromossômicas do feto. Quando se fala que "a bolsa rompeu”, significa que o líquido amniótico está sendo expulso e isso marca o início do parto.
O líquido amniótico normalmente forma-se na bolsa amniótica, a partir da segunda semana de gestação. Durante os primeiros quatro meses da gravidez, o líquido amniótico é produzido pela placenta e pelas membranas que envolvem a bolsa. Depois disso, é formado também pelas excreções dos rins do bebê, que eliminam sódio e concentram a ureia, modificando assim a sua composição química.  é reabsorvido no intestino dele e chega até os rins, onde é filtrado e novamente excretado para a bolsa amniótica. O aumento do líquido amniótico durante a gestação não é somente devido à excreção urinária, mas também depende da pele, da placenta, do trato gastrointestinal, do sistema respiratório e do cordão umbilical.A quantidade total de líquido amniótico aumenta com o decorrer da gravidez e deve chegar a seu máximo de 800 a 1.000 ml nas 34ª a 36ª semanas de gestação. Depois desse tempo, o volume vai diminuindo aos poucos, até o final da gravidez.
 A avaliação da quantidade do líquido amniótico por meio da ultrassonografia tornou-se um importante método de acompanhar a vitalidade e o desenvolvimento anatômico fetal e é, hoje em dia, um exame de rotina no acompanhamento pré-natal. Quando esse líquido está em menor ou maior quantidade do que deveria indica problemas para a mãe e para o bebê e requer correção.



Oligodrâmnio:
  • Desidratação materna, com diminuição geral dos líquidos do corpo da grávida.
  • Ruptura parcial da bolsa amniótica, com perda de líquido amniótico pela vagina.
  • Problemas na placenta, que pode não estar produzindo sangue e nutrientes em quantidade adequada, fazendo com que bebês pequenos produzam uma menor quantidade de urina.
  • Malformações interferindo na produção de urina pelo bebê.
  • Síndrome da transfusão feto-fetal: no caso de gravidez de gêmeos pode acontecer que um bebê receba menos sangue e nutrientes que o outro, ficando com menos líquido amniótico. Normalmente, cada um dos gêmeos tem a sua própria bolsa.
  • Medicamentos: alguns remédios podem causar uma diminuição do líquido amniótico.
Se a quantidade de líquido estiver muito baixa e a gravidez estiver no seu terceiro trimestre, o médico pode optar por antecipar o parto, mas geralmente ele apenas acompanhará mais de perto a gravidez para se certificar que não esteja havendo sofrimento fetal, até que o parto se dê espontaneamente.

Polihidrâmnio:
Geralmente uma quantidade maior que 2.000 ml de líquido no último trimestre da gravidez, comumente associado com:
  • Diabetes mellitus da mãe.
  • Gravidez múltipla (de gêmeos).
  • Transtornos cromossômicos do feto.
  • Anormalidades congênitas.


quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Aproveitem que ainda dá tempo para ficar com o corpo mais bonito

Tenho um tratamento que é mais rápido que os outros (potes branco e verde da foto): Lipoescultura Gessada. Na redução de medidas e contra a Celulite e Flacidez do  Abdômen, Costas, coxa, glúteo e culote. Valor: em 3 vezes de R$200,00 com 10 Sessões. 





Tenho outro mais barato Di Pelle -  Para uma pele renovada naturalmente. Contra a Celulite, Gordura Localizada e flacidez do  Abdômen, Costas, coxa, glúteo e culote. Valor: em 3 vezes de  R$ 133,00 com 10 Sessões.




AV Senador Vergueiro, 4560 - Rudge RAmos - SBC. Tel: 4367-3381.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

MINHAS EXPERIENCIAS

                                                     Prova de corrida 

Essa é minha experiencia com massagem esportiva, trabalhei  durante 4 anos (2007 á 2010) com eventos de corredores de maratonas patrocinados pela Academia Top Spin & Big Bol, Acrimét Ind. Com. Prod. Acrilicos e Metalurgicos e afamosa Toyota - como aparece nas fotos.  






quinta-feira, 26 de julho de 2012

Qual a diferença entre infertilidade e esterilidade? Quais são as causas?

infertilidade: é quando um casal não consegue a gravidez  desejada ao fim de um ano (ou dois, na Europa) de vida sexual ativa e contínua, sem estar usando qualquer método contraceptivo que  resulta de uma disfunção dos órgãos reprodutores, dos gametas (espermas e óvulos) ou do concepto (anexos extra-embrionários ou fetais).


esterilidade, por seu turno, é a impossibilidade que tem o homem ou a mulher de produzir gametas ou zigotos (ou ovos - células que resultam da fusão entre óvulos e espermatozoides) viáveis.


A diferença entre infertilidade e esterilidade nem sempre é feita com precisão e nem sempre se baseia em critérios idênticos. Daquilo que se depreende do conceito acima, podemos dizer que um casal é infértil se tem apenas uma diminuição das chances da gravidez, que podem ser contornadas por medidas médicas, e que é estéril quando a capacidade de gerar filhos é nula.


infertilidade e a esterilidade podem ser femininas, masculinas, femininas e masculinas ou não ter causa aparente. Sempre é melhor falar de casal infértil ou estéril porque uma causa de grande intensidade em um parceiro pode ser ajudada por outra mais branda no outro, e vice-versa.


Algumas síndromes que causam infertilidade/esterilidade têm caráter congênito ou hereditário, como as faltas de órgãos (útero, trompa ou vagina) ou alterações das gônadas. Contudo, na maioria das vezes, os fatores de infertilidade/esterilidade (sejam masculinos ou femininos), são adquiridos e decorrem de infecções; alterações hormonais; sequelas de cirurgias ou traumas ou do uso abusivo de medicamentos ou drogas.



As principais causas de infertilidade/esterilidade feminina são:
  • Distúrbios hormonais que impedem o crescimento e a liberação do óvulo.
  • Doenças do ovário.
  • Obstrução das trompas.
  • Infecções pélvicas.
  • Endometriose.
  • Alterações do muco cervical.
  • Anomalias do útero.
  • Doenças que afetam a vagina.
  • Doenças sistêmicas (diabetes mellitus, alterações das suprarrenais, alterações da tireoideobesidade, estresse, bulimiaanorexia, doenças hepáticas que afetam o metabolismo dos estrogênios, etc).
  • Intoxicações, como as pelo álcool ou drogas.
infertilidade/esterilidade masculina depende de que o homem seja capaz de depositar uma quantidade adequada de espermatozoides sadios na vagina da mulher. Nos homens, pois, a infertilidade/esterilidadepode ser causada pela:
  • Insuficiência quantitativa de espermatozoides.
  • Ausência, anomalias morfológicas ou distúrbios da motilidade dos espermatozoides.
As causas mais comuns da diminuição dos espermatozoides estão relacionadas a alterações da produção deles (doenças da hipófise, da tireoide ou da suprarrenal, traumas e problemas congênitos dos testículos, problemas causados pelo uso de medicamentos, varicocele, etc.). Vários outros fatores (às vezes simples) podem também alterar o processo de produção de espermatozoides como, por exemplo, um aumento da temperatura (por uma febre prolongada, criptorquidia - não descida do testículo desde a cavidade abdominal para a bolsa escrotal - ou por uma varicocele, por exemplo). Em homens submetidos à extirpação da próstata(ou, eventualmente, a outra intervenção cirúrgica pélvica) e nos diabéticos o sêmen pode seguir uma direção inversa à habitual e deslocar-se para a bexiga em vez de se deslocar para o pênis, tornando-os, assim, inférteis.
Em geral existem causas concorrentes e, por isso, encontrar uma causa não significa que não haja também outras.

Quais são os sinais e sintomas da infertilidade/esterilidade?
infertilidade é conceituada pela ausência da gravidez após pelo menos um ano (ou dois, na Europa) de tentativa de engravidar espontaneamente (relações sexuais regulares no período fértil - do 12° ao 15° dias do ciclo menstrual - sem o uso de qualquer método contraceptivo). Após um ano de tentativa deve ser procurado um ginecologista, para tentar resolver a situação. Em mulheres acima de 35 anos esse prazo deve cair para seis meses.
esterilidade se caracteriza pela constatação da incapacidade definitiva para gerar filhos.

Como o médico diagnostica a infertilidade/esterilidade?
diagnóstico de infertilidade/esterilidade deve ser feito através da “pesquisa básica de fertilidade” e sempre envolver o casal, desde o início. Constitui um erro começar a investigação apenas por um dos membros.
Estatisticamente, a infertilidade decorre em 30% dos casos, da mulher; em 30% dos casos, do homem; em 30% dos casos, de ambos; em 10% dos casos não é possível determinar-se a causa.
Alguns exames ajudam a diagnosticar as causas da infertilidade/esterilidade:
  • Ultrassonografia transvaginal: permite também fazer certos procedimentos da fertilização in vitro.
  • Histerossalpingografia: exame radiológico contrastado que avalia uma possível obstrução das tubas uterinas.
  • Histeroscopia: exame que permite uma visualização direta da cavidade uterina e complementa a histerossalpingografia e a histerossonografia.
  • Espermograma: visa conhecer um dos fatores masculinos, avaliando os graus de concentração, motilidade, vitalidade e morfologia dos espermatozoides.
Outros exames a serem usados em casos específicos são: avaliação do muco cervical, biópsia endometrial, culturas cervicais, pesquisa de anticorpos anti-espermatozoides, exames imunológicos e laparoscopia.
Como se trata a infertilidade/esterilidade?
Além do tratamento das causas, a medicina dispõe de vários métodos para contornar a infertilidade:fertilização in vitro, inseminação intrauterina, indução da ovulação.
  • O método da fertilização in vitro, ou do chamado ”bebê de proveta", é reservado para a mulher que já tenha tentado outras formas de tratamento. Segundo ele, vários óvulos são removidos do ovário e artificialmente fecundados em laboratório com os espermatozoides do parceiro ou de um doador anônimo e depois transferidos para o útero. As mulheres com impossibilidade de produzir óvulos podem também se beneficiar desse método e receberem óvulos de uma doadora, fecundados artificialmente, em laboratório, pelos espermatozoides do seu parceiro e abrigar os embriões em seu próprio útero.
  • A inseminação intrauterina consiste na introdução de espermatozoides purificados na cavidade uterina (acima do colo uterino) até 36 horas após a indução da ovulação.
  • A indução da ovulação é utilizada quando tenha sido diagnosticada a falta ou distúrbios na ovulação, nos casos de ovários policísticos, em uma fase da inseminação intrauterina ou da fertilização in vitro.
Como prevenir a infertilidade/esterilidade?
  • Evitar excesso de exercícios e desordens alimentares, porque esses fatos parecem diminuir a produção tanto de óvulos quanto de espermatozoides.
  • Corrigir doenças metabólicas como o diabetes mellitusdesordens do colesterol, etc.
  • Multivitaminas e sais minerais podem ajudar os homens com baixa contagem de espermatozoides.
  • Se houver desordens alimentares (bulimia e anorexia) o tratamento delas deve preceder o tratamento da infertilidade.
  • Evitar as doenças sexualmente transmissíveis, algumas das quais podem causarinfertilidade/esterilidade.
Quais são as chances de êxito no tratamento da infertilidade?
Desde que as técnicas descritas sejam usadas adequadamente, as chances de êxito no tratamento dainfertilidade são quase tão boas como as naturais, ou mesmo melhores.
A possibilidade da concepção de gêmeos (dois ou mais) é maior com a utilização desses recursos do que naturalmente. 

quarta-feira, 27 de junho de 2012

PROFISSÃO QUE MAIS EMGORDA

O site CareerBuilder fez uma pesquisa com 5.772 trabalhadores norte-americanos e descobriu que 44% deles ganharam peso nos últimos anos - e o culpado foi o seu próprio trabalho. Veja algumas das profissões com maior probabilidade de fazer você engordar.

Para os profissionais que participaram da pesquisa, os principais culpados pelas gordurinhas a mais são: 
almoçar em frente ao computador,
 passar o dia sentado, 
comer para aliviar o estresse,
 almoçar fora com frequência e pular refeições por falta de tempo. 


Confira as carreiras que mais engordam:
 Tecnologia da Informação, 
Marketing e Relações Públicas, 
Serviços de proteção, como policiais e bombeiros, 
Físico,
 Auxiliar administrativo, 
Artista, 
designer e arquiteto, 
Professor, 
Assistente social, 
Advogado e juiz,
 Agente de viagens.

sábado, 19 de maio de 2012

Na Equipe Aílton



Você faz uma progressiva ou quimica

G A N H A

uma massagem

Ligue e agende seu horário para 4367-3381.

Endereço: AV. Senador Vergueiro, 4560 - Bairro Rudge Ramos - SBC.


sexta-feira, 27 de abril de 2012


SAÚDE PREVENTIVA
Independente da idade, uma vez que a má alimentação e vida sedentária acarretam o desenvolvimento de vários problemas de saúde, como o colesterol alto, as triglicérides e o diabetes entre outras. Aqui terá informações simples sobre como evitar e controlar estas patologias, bem como dicas para melhorar a qualidade de vida.

Você conhece a DISLIPIDEMIA (hiperlipidemia), não. Refere-se ao aumento dos lipídios (gordura) no sangue, principalmente do colesterol e dos triglicerídeos.
E o Colesterol. É uma substância semelhante à gordura necessária funcionamento normal de organismo, pois é utilizado para produzir vários tipos de hormônios, vitaminas D e ácidos biliares que ajudam na digestão das gorduras. 70% do próprio organismo e os outros 30% vem da dieta.
LDL (LOW DENSITY LIPOPROTEIN) é uma lipoproteína de baixa de densidade (o mau colesterol/colesterol ruim). Quanto maior o LDL – C, maior o risco de desenvolver arterosclerose (depósito de gordura nas artérias).
 HDL (HIGH DENSITY LIPOPROTEIN) é uma lipoproteína de alta densidade. É conhecido como o bom colesterol porque remove o excesso de colesterol e traz de volta ao fígado onde será eliminado através de bile e fezes. For nessa proteção contra a arterosclerose e, se o seu nível está baixo, o risco de doenças cardiovascular aumenta.
VALORES DE REFERENCIA:

Desejável
Limítrofe
Alto
Colesterol total
<200mg/dl
200-239mg/dl
>=240mg/dl
LDL
<100mg/dl
100-129mg/dl
>=160mg/dl
HDL
Baixo < 40mg

>60mg/dl
Triglicérides (TG), ou Triglicerídeos, são um tipo de gordura, composto por uma molécula de glicerol e três moléculas de ácidos graxos. Os Triglicérides são a principal forma de estocagem de energia dos seres humanos, que os acumulam no tecido adiposo na forma de gordura.
Triglicérides
Valores
Ótimo
<150mg/dl
Limítrofe
150-200mg/dl
Alto
201-499mg/dl
Muito Alto
>=500mg/dl
TIPOS DE DISLIPIDEMIAS
      Hipercolesterolemia Isolada: Consiste na elevação do colesterol total acima de 240mg/dl ou a elevação do LDL acima de 160mg/dl.
   Hipertriglicerides isolada: Aumento dos níveis séricos do Triglicérides, acima  de 150mg/dl.    Hiperlipidemia Mista: Consiste na elevação tanto do colesterol ou LDL e o triglicérides (TG).
      HDL Baixa: Consiste em redução do HDL (homens<40mg/dl e mulheres < 50mg/dl) isolada ou em associação com o aumento do LDL e triglicérides.

CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA
v  Primária: origem genética.
v  Secundárias: causadas por outras doenças ou pelo uso de medicamentos: hipotireoidismo, diabetes melitus (DM), síndrome nefrética, insuficiência renal crônica, obesidade, alcoolismo, icterícia obstrutiva, medicamentos como corticoides, entre outros.
CAUSAS: Dieta rica em colesterol e gordura;
Observar: quando houver aumento de peso; seguir dieta alimentar inadequada; ser sedentário. Pode ser causada por genética ou por outra doença que interfiram no metabolismo.

E A ARTEROSCLEROSE: uma doença inflamatória crônica, que é decorrente de inúmeros fatores, entre eles o elevado nível sanguinário do colesterol, triglicérides, hipertensão arterial e o tabagismo.
É formado por depósito de gordura e tecido fibroso na camada interna das artérias de médio e grande calibre, levando ao progressivo estreitamento do vaso, até a sua obstrução total. Quando nas artérias coronárias ocorre o infarto do miocárdio, e na artéria cerebral ocorre o Acidente Vascular Cerebral (AVC).
Para detectar a doença é feito um exame de sague pela dosagem do colesterol total, suas frações e triglicérides. As pessoas a partis de 20 anos tem que fazer o exame a cada 5 anos, dependendo do histórico familiar. Esses exames necessitam de 12 – 14 horas de jejum, sendo que com cinco dias com sua dieta habitual, além de abstinência  alcoólica nas últimas 72 horas antes do teste.
TRATAMENTO
a)      Mudança no estilo de vida como Dieta Saudável, Atividade Física e Parar de Fumar.
b)      Tratamento medicamentoso.